Desigualdade de gênero. Diversidade na liderança. Para a coleta dos dados foram realizadas entrevistas individuais com seis gestoras. Atuou como docente da Universidade de Caxias do Sul e como psicóloga clínica e do trabalho. G; Carmo, M.
E eu sempre agi muito naturalmente com a minha sexualidade. Quando quis investigar isso eu fui, fui namorar, copular, amar, pois somos pessoas. E eu gostei dessa mulher, namorei ela, namorei outra, namorei outra. E beleza, foi ótimo. Mas, como dizem, a voz do povo é a voz de Deus, e o programa voltou com tudo!
Perfil Atleta do Mês: Daiane dos Santos Seu êxito como ginasta profissional estava apenas começando. Duas décadas depois dos primeiros Jogos Pan-Americanos de que participava, Daiane conversou com a ONU Mulheres Brasil e avaliou a sua trajetória, as barreiras impostas pelo racismo. Ela é considerada uma referência para muitas meninas e mulheres , essencialmente as negras que, assim como ela, sonharam — e conquistaram — o que parecia impossível. Como é olhar para aquela conquista de Winnipeg 20 anos depois? Aquele momento foi muito importante. De que formas o racismo esteve presente em sua carreira quanto atleta? Mas posso dizer que sofri muito mais racismo no Brasil do que fora do país.
