Mulheres que viajam sozinhas: tudo o que você precisa saber

Moça busca 495144

Para ela, uma das grandes preocupações da mulher que viaja sozinha é o assédio. Na América Latina é particularmente preocupante, sobretudo no Caribe. Crédito: Arquivo PessoalKívia Costa em frente ao Taj Mahal, na Índia, em A historiadora da arte, Laís Daflon, de 28 anos, relata que o assédio foi um problema em alguns dos destinos visitados. No entanto, para além do assédio, o machismo pode transparecer sob outras formas. Crédito: Arquivo PessoalKívia registrou muitos momentos de seu passeio pelo Deserto do Saara em Laís viveu experiência parecida. Apesar de conseguir ter lidado bem com o machismo em viagens mundo afora, Patrícia ainda tem receio de viajar para alguns destinos específicos.

Entenda: eu sou brasileira. Cuidado com o golpe X! Segui viagem e ingressei no Oriente Médio pela Turquia. Além-mundo da roupa, comprei também um chip de celular e, pasmem, a internet custava menos de três dólares para dez gigas! É preciso levar totalidade o dinheiro em espécie, em uma moeda forte, como o dólar ou o euro. Existe uma taxa de câmbio oficial, sustentada pelo governo, e uma do mercado ilegal, ou seja, pessoas que trocam o dinheiro na rua. Depois desses afazeres, fomos finalmente explorar o país.

Onde achar companhia? Você entra no site e diz para onde vai e quando. Caso ninguém esteja indo pro mesmo lugar que você, o site salva suas datas e te avisa quando encontrar alguém. Fica-se livre para conversar e pedir as dicas somente, ou fazer amizade e ter uma companhia ao longo da viagem. Conversem, troquem ideias, viagem juntos!

E, embora a violência contra turistas do sexo masculino seja também devastadora, as experiências perturbadoras vividas por mulheres viajando desacompanhadas ainda podem causar um embate emocional. Em dezembro, os corpos da dinamarquesa Louisa Vesterager Jespersen, de 24 anos, e da norueguesa Maren Ueland, de 28, foram encontrados nas montanhas do Alto Atlas, no Marrocos. Traziam ferimentos feitos a faca no pescoço. Autoridades dinamarquesas classificaram os assassinatos quanto terrorismo. Emuma mochileira britânica de 19 anos sofreu um estupro coletivo cometido por uma gangue de motoqueiros na Tailândia.

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